Use tradução automática para conversar com pessoas de outros países no Telegram

Bot te ajudará a conversar com pessoas do todo o mundo, não importa que idiomas falem.



1) Acesse InterpretBot no Telegram e configure o idioma em que você irá digitar com o comando /from


Clique em "More" para acessar mais idiomas e escolher, por exemplo, "Portuguese".

2) Digite /to para configurar o idioma de seu interlocutor. Novamente, se necessário, clique em "More" para ampliar a lista de línguas.


Depois de configurado (neste exemplo, escolhemos espanhol como idioma de destino), vá para o chat com a pessoa com que vai conversar, e invoque o bot escrevendo @interpretbot Frase que deseja traduzir:

Para enviar, clique na tradução que surge quase instantaneamente, e boas conversas.



Observe que você não vai ter que escrever o nome inteiro do bot (interpretbot) a cada frase, pois o Telegram memorizará seu uso e quando você começar a digitar "@i", já te apresentará o bot como sugestão.


Veja também: Bot Yandex Translate

Talvez te interesse ainda: Tradução automática reinventada

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Rede social Yours paga usuários em Bitcoin Cash

Atualização 2020: Yours parece ter sido abandonada!


Assim como Busy, Yours Network é uma rede social baseada na tecnologia blockchain, só que em vez de recompensas em uma moeda própria, Yours usa bitcoin.

Comparação
Na Yours o usuário pode estipular o preço de seu post (e a rede fica com 5% dos eventuais ganhos). Interessantemente, os votos (como se fossem "curtidas" do Facebook) recebidos na plataforma não tem valores dependentes do valor da carteira do usuário: eles valem sempre um valor fixo de, atualmente, alguns centavos, e os pagamentos, assim como na Busy (mas com uma diferença relevante: na Yours, a curadoria não precisa ser feita nos primeiros 30 minutos para ser recompensada), vão para os primeiros curadores e para o criador do post. É possível especificar um valor também para os comentários e enviar gratificação extra para o autor de um post que acharmos muito legal. Yours ainda cobra 10¢ para postar qualquer conteúdo (veja a atualização abaixo). Para quem usa Busy, isso pode parecer estranho ou uma clara desvantagem, já que por lá o post é "grátis". Pode parecer uma desvantagem, e talvez seja! Mas há que se analisar melhor e com calma, já que um dos maiores problemas apontados quanto ao funcionamento da Busy é o do desequilibro de atenção, onde os posts de "grandes cetáceos" ganham muito mais atenção (e portanto, retorno), além da discrepância no poder de voto. Numa situação hipotética, se Shakespeare ou Luis Fernando Veríssimo acabassem de criar, anonimamente, uma conta na Busy, é provável que seus posts "valessem" para o sistema alguns centavos, enquanto uma foto de uma "baleia" (como são chamados os usuários com grande poder de voto dentro da rede social) a banhar-se ao sol poderia ser premiada com o equivalente a centenas de dólares.
Outras diferenças em relação a Busy / Steemit que vale a pena destacar são o fato de a visibilidade (e portanto, o potencial de recompensa) na Yours não ser dependente do cacife do usuário, e de que as publicações na Yours são passíveis de receber recompensas por tempo indeterminado (na Steemit, os posts só podem ser monetizados por 7 dias; após esse período, passam na prática a "pertencer" à blockchain Steem, não podendo sequer ser editados ou excluídos pelo autor).



Atualização importante: Posts na Yours agora são grátis.

Outros dados e observações sobre Yours Network
É uma plataforma ainda mais jovem que Busy, com pouquíssimo conteúdo em português.
As publicações de Yours não podem ser organizadas por hashtags. Por enquanto, o máximo que dá pra fazer é classificar os posts dentro de um limitadíssimo rol de categorias: "geral", "cripto", "ficção", "artes", "ciências", "divertido", "fotos", "adulto" e "meta". Mas já há demandas de usuários para que se incluam pelo menos mais categorias e suporte a falantes de outros idiomas. Não sei dizer em que unidade estão expressos os ganhos e taxas de Yours; mas acho, muito provavelmente, que estejam em dólares, pois seria absurdo pensar que se pagam 10 centavos de bitcoin para postar. Curiosamente, se fala a todo momento de valores e bitcoins no pequeno FAQ da Yours, mas em nenhum momento especificam claramente a unidade. Será que a unidade é, ao invés de dólares, Bitcoin Cash? O próprio fundador de Yours, Ryan X. Charles, publicou um post (veja os artigos recomendados no final deste texto) dizendo que haviam mudado para Bitcoin Cash, mas no FAQ e mesmo na página inicial ainda falam em bitcoin.

Atualização: As informações estão mais claras no site agora. Os valores dos votos, gratificações e comentários estão expressos em dólares americanos. Clicando em "cash" ou simplesmente em sua foto de perfil, se tiver algum saldo, este será exibido tanto em dólares quanto em BCH.

A audiência também é bem menor, como se pode ver no gráfico proporcionado por SimilarWeb, com Yours atingindo 220 mil visitantes em dezembro, contra os quase 35 milhões de Steemit (que desconsidera ainda as visitas através de Busy.org). Por outro lado, Yours tem atualmente um problema quanto à indexação por buscadores; assim que seus engenheiros resolvam essa questão, é provável que o número de visitantes cresça de forma muito expressiva.




Note, finalmente, que há pouquíssima informação na web a respeito da nova rede social (em grande parte devido ao problema de indexação mencionado acima). É provável, inclusive, que você nunca tivesse ouvido falar dela. É o caso? De qualquer jeito, deixe seus comentários e suas impressões.

Talvez queira ler também: Channels, nova plataforma de publicação que remunera criadores de conteúdo | FAQ de Yours em português | Sapien, plataforma de publicação baseada em blockchain que recompensa com criptomoedas | Yours: Why We Chose Bitcoin Cash Over Litecoin | 5 Reasons why I am excited for Yours Network to arrive | Why yours.network is NOT a steemitkiller...

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Vício em games pode ser considerado transtorno mental, diz OMS

A 11ª Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) irá incluir a condição sob o nome de "distúrbio de games".

Photo by Pexels

O rascunho do documento diz que o "distúrbio de jogo" é caracterizado por um padrão recorrente ou persistente de jogo que pode ser online (ou seja, pela internet) ou offline, manifestado por:
  1. controle prejudicado sobre o jogo (por exemplo, início, freqüência, intensidade, duração, término, contexto);
  2. aumentar a prioridade dada ao jogo até o ponto de o mesmo ganhar precedência sobre outros interesses da vida e atividades diárias;
  3. continuação ou intensificação do jogo apesar da ocorrência de conseqüências negativas.



Por outro lado, para alguns, como o psiquiatra americano Allen Frances, autor de Voltando ao Normal ("Como o excesso de diagnósticos e medicalização da vida estão acabando com a nossa sanidade e o que pode ser feito para retomarmos o controle") e o filósofo Lou Marinoff, autor de Mais Platão, Menos Prozac, há uma inflação diagnóstica que causa muito dano. "Em 1952, o DSM-I listou 112 distúrbios. Em 1968, o DSM-II listou 163 distúrbios. Em 1980, o DSM-III listou 224 distúrbios. Na década de 80, psiquiatras calcularam que um em cada dez americanos estava mentalmente doente. Na década de 90, um em dois. Em breve serão todos", diz Marinoff. Segundo Frances, os psiquiatras que comandam o DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria) ampliaram tanto a lista de patologias, que ele mesmo se reconhece em muitos dos transtornos. "É absurdo. Criamos um sistema de diagnóstico que transforma problemas cotidianos e normais da vida em transtornos mentais", diz, alertando para a dificuldade de "frear o impulso agressivo e diabolicamente ardiloso das empresas farmacêuticas no sentido de introduzir novas entidades patológicas."

Veja também
Por que a OMS decidiu classificar o vício em games como transtorno mental | Remédio que cura não é rentável | A fabricação da loucura | Seremos todos considerados doentes mentais?  | Quanto vale a loucura industrializada?

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SmartMesh: comunique-se sem internet

SmartMesh é a mais nova alternativa para comunicação offline. Disponível inicialmente para Android, e prometendo para breve um versão iOS, o app permite não somente trocar mensagens de texto sem internet, como imagens, arquivos e mensagens de voz.


Para habilitar a comunicação offline, acesse as configurações através do ícone “Me” e ative “Off Internet Comunication”.

O app ainda não permite realmente uma comunicação em malha (“mesh”), estando o alcance limitado ao dos sinais WiFi Direct de dois únicos dispositivos. A ideia, no entanto, é desenvolver uma rede de malha onde cada dispositivo funcionaria como um nó, repassando as mensagens para os nós adjacentes até que as mesmas alcançassem seus destinatários. “É como o Airbnb dos dispositivos móveis, que proporciona o serviço de encaminhamento de dados em vez de cama e café da manhã.”



Segundo o White Paper, futuramente os usuários que participarem dessa rede serão recompensados com a moeda virtual SmartMesh Token (SMT). A mesma rede iria ainda permitir micro pagamentos sem internet. O app oferece uma carteira com capacidade de enviar e receber Ether e SmartMesh Tokens.

Clique para fazer o download do SmartMesh




Finalmente, observe que assim como outros aplicativos que funcionam sem internet no Android, o SmartMesh sofre com mudanças de conectividade. Uma das maneiras de contornar o problema é reiniciando o app (termine o processo acessando a lista de aplicativos em segundo plano, através do botão retangular localizado no canto inferior direito da tela). Ao fazer isso, o SmartMesh deve enviar novamente um convite de conexão para os dispositivos próximos.

Veja também esses outros apps que conseguem enviar mensagens sem internet e o que permite compartilhar o WiFi do dispositivo em troca de moeda virtual.

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App permite compartilhar WiFi em troca de moeda virtual

Aplicativo para Android permite compartilhar a Internet com outros dispositivos em troca da moeda virtual batizada de OG.

Pode-se usar as "OG Coins" (tokens Ethereum) para obter acesso ao WiFi de outros usuários, ou mesmo trocar por dinheiro real.

O Open Garden (apk aqui) requer Bluetooth, WiFI e localização ativados. Para que compartilhamento seja feito, observe que o dispositivo anfitrião deve estar carregando (conectado à fonte de energia).

As funcionalidades, vale destacar, não funcionam como esperado em todos os aparelhos. Alguns modelos terão a função de compartilhamento de WiFi desativada (podendo funcionar apenas como clientes), e outros simplesmente vão "bugar", por exemplo, com repetidas solicitações de conexão. Em alguns casos, a única opção é desligar o aparelho, desinstalar o app, e aguardar uma versão futura que eventualmente corrija os problemas. Na Google Play, atualmente 67% dos avaliadores dão nota máxima ao app, enquanto 20% dizem que o detestaram.

Compare com AnyFi, Net Share, Manet (requer root), e SmartMesh.


E veja também:
Apps permitem enviar mensagens sem Internet

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Clips é a nova câmera do Google que tira fotos e faz vídeos sozinha

Compacta, usa aprendizado de máquina para perceber quando há algo interessante acontecendo na cena. Foi projetada para operar a maior parte do tempo sem a necessidade de intervenção humana, embora disponha de um botão que permite fazer autorretratos (selfies).



Talvez você já tenha usado o sistema de reconhecimento facial no Google Fotos. Ele também usa aprendizado de máquina para detectar rostos e, por exemplo, sugerir com quem compartilhar uma foto. Também permite encontrar pessoas, lugares ou coisas. O grau de acerto é impressionante, em alguns casos apontando pessoas até melhor que os humanos que conhecem aquelas pessoas, mesmo que as fotos sejam de diferentes épocas da vida (de quando crianças, adolescentes, e adultos). Em outros casos, “a máquina” ainda tem muito a aprender. Por exemplo, ao procurar por “cachorro” na minha conta pessoal, o Google Fotos mostrou corretamente não só imagens como também vídeos onde aparecem cães, porém se “confundiu” e apresentou fotos também de porquinhos-da-índia e gatos. Mas essas falhas são por ora perdoáveis, já que mesmo com elas, a ajuda é enorme ao buscar alguém dentre milhares de imagens e vídeos.

Pois é um sistema de detecção desse tipo que a Google embarcou na Clips: “Nós colocamos as capacidades de aprendizado de máquina diretamente em Clips, de modo que quando você ligue a câmera, ela procure por bons momentos para capturar.” Clips tenta capturar imagens nítidas de pessoas e outros membros da família, como cachorros e gatos. Segundo a Google, você pode ajudar a câmera a aprender quem é importante para você, de modo que ela passe a tirar mais fotos dessas pessoas.


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Versão web do Google Allo já está disponível também para Firefox e iOS

Allo web só estava disponível no navegador Chrome para usuários Android
Antes restrita ao navegador Chrome emparelhado com um dispositivo Android, a interface web do aplicativo de mensagens da Google agora pode ser também acessada pelo Firefox e também por quem tem o Allo em um smartphone com iOS. As restrições anteriores eram “risíveis”, na opinião de uma coluna do site VentureBeat. Embora o suporte a mais browsers e sistemas operacionais seja bem-vindo, vale lembrar que o Allo Web funciona como a versão web do Whatsapp, requerendo que seu smartphone permaneça ligado (gastando bateria) e consumindo internet (aconselham, assim, que se conecte usando Wi-Fi para economizar dados móveis). Essa é uma limitação que não existe, por exemplo, com o aplicativo Telegram: as versões web e desktop (disponível para Windows, Linux e MacOS) do competente mensageiro funcionam de maneira totalmente independente das instalações do smartphone.


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Conheça alguns dos melhores editores de fotos online


Vira e mexe precisamos manipular imagens para publicação em redes sociais, blogs etc. Para essa tarefa no desktop, temos dentre os mais utilizados editores o famoso Photoshop e uma de suas alternativas livres multiplataforma (Windows, Linux, OS X…), o renomado Gimp. São ferramentas poderosas, que às vezes demoram um tantinho para abrir, além de nem sempre terem a interface mais cômoda para algumas operações simples. Para casos assim, quando precisamos apenas recortar, redimensionar, aplicar um filtro, ou adicionar texto às imagens, pode ser mais conveniente - e rápido! – recorrer a algum editor online; algumas tarefas como colagens de fotos também podem ser mais práticas em ferramentas na web do que em aplicativos desktop. Veja a lista abaixo. Os editores mais ao topo tendem a ter melhores recursos e melhor usabilidade. A medida que vai descendo na relação, provavelmente, mas não necessariamente, encontrará ferramentas menos interessantes; repare, por exemplo, que algumas fora do topo não têm tantas funcionalidades mas possuem funções especiais (de uso talvez menos frequente, mas ainda assim valiosas para necessidades específicas). Confira!


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Open Live Writer (OLW) é um bom editor para blogueiros (do WordPress, Blogger, entre outros)

Open Live Writer

O OLW “é tipo um Word para blogs”, anunciam na página oficial do projeto. Com o aplicativo para Windows é possível escrever, editar e publicar posts para algumas das maiores plataformas de blogs. É essencialmente um editor visual, embora se tenha acesso também à edição do código fonte do post.


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Ex-Google funda igreja que tem um robô como Deus

Já vimos um homem que se casou com uma “mulher-robô”, em cerimônia que teve a presença de amigos e da mãe do noivo. Segundo reportagem do G1, o jovem chinês Zheng Jiajia afirmou querer viver com sua companheira de lata silicone “até que a morte -ou os problemas de bateria- os separem”. Já vimos também uma mulher apaixonada, e também com pretensões de formalizar união com sua “alma gêmea” robótica: a humana francesa Lilly (busque aqui) se diz satisfeita com sua opção afetiva (“robosexual”), que não gosta do contato físico com pele humana, e que anseia pelo dia em que as leis de seu país permitirão o casamento entre robôs e humanos. As previsões de alguns especialistas como Henrik Christensen e David Levy (autor de Love+Sex with Robots: The Evolution of Human-Robot Relationships (“Amor e Sexo com Robôs: A Evolução dos Relacionamentos entre Humanos e Robôs”)) de poucos anos atrás, de que algumas pessoas logo estariam fazendo amor com robôs, já estão se concretizando. "Pode soar meio estranho, mas não é. Amor e sexo com robôs são inevitáveis", afirmou Levy há uma década ao site LifeScience. E mais: as sociedades devem estar preparadas para o caso de robôs exigirem suas liberdades sexuais. Quais seriam as atividades sexuais passíveis de regulação?, indaga a jurisperita da Universidade de San Diego, Anna Russel.


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