As novas restrições dos EUA à exportação de componentes de alta performance, como GPUs, podem frear o desenvolvimento de inteligência artificial no Brasil. Com cotas anuais limitadas a 1,7 mil unidades e exigências de licenças especiais, o país enfrenta desafios para competir no cenário global.
Essas medidas fazem parte da estratégia americana de conter o avanço da China no mercado de IA, mas acabam impactando países emergentes como o Brasil, que corre o risco de se tornar apenas consumidor de tecnologias desenvolvidas no exterior.
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