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Livros: infoproletariado, ciberproletariado

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“Este livro, que chega em boa hora, reunindo resultados de recentes pesquisas realizadas em vários países e, no caso do Brasil, em diferentes regiões do país, nos traz um conjunto de reflexões sobre uma das formas de trabalho que mais vem se desenvolvendo nos dias atuais, qual seja, o trabalho de profissionais de TI. […] o trabalho informacional traz consigo a emergência de novas formas de trabalhar, novas maneiras de conceber o trabalho e sua administração, novas configurações da organização empresarial, novos valores profissionais, novas maneiras de se justificar a exploração do trabalho e de se obter o consentimento dos trabalhadores e trabalhadoras.” - Márcia de Paula Leite.

El rechazo del trabajo
"O trabalhador a tempo completo experimenta o tempo como uma rápida série de pequenas bolsas de tempo discretas: um ciclo em constante rotação de períodos de trabalho e períodos livre, em que o tempo livre se restringe a noites, fins de semana e férias. Os fragmentos de tempo oferecem um espaço limitado para absorver-se em atividades autodefinidas mais substanciais, atividades que exigiriam um investimento constante de tempo e energia em forma de concentração, dedicação, construção de comunidades, ou aprendizagem de novas destrezas. A vítima extrema de esta situação é o arquétipo trabalhador apressado de hoje, que regressa a casa já de noite, se sente cansado para relacionar-se emocionalmente com a família, e não está inclinado a fazer muito além de beber vinho ou ver TV antes de deitar. O trabalhador foi privado do tempo e da energia necessários para escolher algo diferente."

A Formação do Cibertariado: Trabalho Virtual em um Mundo Real
"Este é um dos mais instigantes estudos recentes de sociologia do trabalho. Ursula Huws, uma das mais criativas e originais pesquisadoras da área, procura compreender como vem se configurando a classe trabalhadora, em sua nova morfologia, especialmente nas atividades de serviços, nas quais ganharam enorme destaque as tecnologias de informação e comunicação (TIC). A autora foi pioneira em procurar entender esse novo proletariado de serviços que, se, por um lado, se caracteriza por uma grande heterogeneidade em suas atividades, por outro, se configura como expressão de uma crescente homogeneização, dada pela precarização desse polo do trabalho que se expande em escala global. Articulando dimensões cruciais como classe, gênero, trabalho digital, trabalho doméstico, criação do valor, precarização, etc., seu livro é um marco no estudo do cibertariado." - Ricardo Antunes

Neste livro, Arun Sundararajan reflete sobre como a economia compartilhada altera o crescimento econômico e afeta o futuro do trabalho, perguntando-se se viveremos em um mundo de empreendedores empoderados ou se seremos trabalhadores digitais desamparados, correndo de uma plataforma a outra em busca do próximo bico. Na esperança de que o futuro penda para o lado mais positivo dessa questão, o autor destaca a importância de escolhas políticas acertadas e sugere possíveis direções para a autorregulamentação, as leis trabalhistas e as redes de seguridade social. Com texto de apresentação de Ladislau Dowbor, economista e professor titular de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, esta publicação do Senac São Paulo visa contribuir para o debate sobre as relações econômicas, sociais e trabalhistas, surgindo como uma obra de referência para a compreensão das novas dinâmicas que emergem da criação de redes baseadas nas novas tecnologias digitais.

"Em uma pesquisa, 61% dos funcionários afirmaram que o estresse no trabalho os deixou doentes, e 7% disseram ter sido hospitalizados. O estresse ocupacional custa aos empregadores norte-americanos mais de US$300 bilhões anuais e pode causar 120 mil mortes excedentes a cada ano. Na China, em torno de 1 milhão de pessoas morrem no mesmo período devido ao excesso de trabalho. Literalmente morrendo por um salário."...

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