Sapien, plataforma de publicação baseada em blockchain que recompensa com criptomoedas

A Sapien é (ou será, já que está em fase beta fechada) uma plataforma de publicação de conteúdo baseada na tecnologia blockchain, democratizada, altamente personalizável, que objetiva recompensar os autores e os curadores de conteúdo sem intermediários centralizados. As recompensas ocorrem (ou ocorrerão) através da criptomoeda SPN, compatível com ERC20 (padrão de token Ethereum), que incentivará conteúdo de qualidade e impulsionará todas as ações na plataforma, sendo a base de sua "economia tokenizada".

As contribuições dos usuários da Sapien Network são avaliadas por outros usuários, criando, assim, um sistema de reputação que deverá refletir o nível de conhecimento dos usuários em áreas específicas.

https://bitcointalk.org/index.php?topic=2820009.0

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"Uma vez implementado, o SPN será um dos tokens mais versáteis do pedaço. Não só será imensamente útil no ecossistema Sapien, o SPN também facilitará a criação e transferência de valor dentro e além da plataforma. As notícias falsas serão mitigadas com identidades seguras na Blockchain e um extenso sistema de reputação. O SPN será a espinha dorsal de cada ação social e transação que acontece na Sapien, incorporando seu potencial de crescimento na expansão e adoção da plataforma em vez de quaisquer flutuações arbitrárias no mercado de criptomoedas. Os criadores de conteúdo terão verdadeiramente um meio viável de ganhar recompensas sem ser explorados por entidades centralizadas. Os usuários finalmente terão uma voz real para colaborar e dar forma à comunidade de que desejam fazer parte. Ao aproveitar as últimas tecnologias Blockchain, podemos trabalhar juntos para construir uma plataforma imune à censura, que proteja nossa liberdade de expressão, respeite nossa privacidade e persista o conteúdo em toda a existência da humanidade", anunciam no site oficial.

A Sapien não é a primeira rede social baseada na economia da atenção a tentar (re)compensar o tempo de seus usuários. Uma das primeiras foi a Busy, que opera no ecossistema Steem, mas pouco tempo depois já chegaram a Yours, que recompensa seus usuários com Bitcoin Cash, e a Channels (usa um token batizado de ChannelCoin, que vale hoje cerca de 1 dólar americano, e permite sacar via PayPal). Todas elas, com suas características específicas, pagam seus usuários por postar, descobrir conteúdo, e gerar discussão dentro das plataformas.



Veja mais sobre a Sapien no fórum do BitcoinTalk.




E ainda: Why we want to reinvent the social network on the Blockchain | Elastos Smart Web

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Vale a pena trocar o Telegram padrão pelo Telegram X?

AtualizaçãoVeja aqui uma comparação mais recente!


O Telegram X (Android | iOS) foi escrito do zero, com uma base de código completamente nova e sem todos os componentes legados que o Telegram padrão acumula ao longo dos anos. A missão do novo projeto é fazer um Telegram mais rápido e fácil de usar a cada mês que passa.

Por que um novo Telegram que irá concorrer com sua própria linha de apps?
A equipe de desenvolvedores reconhece que obteve inspiração de outros mensageiros. "Mas, com o passar dos anos, vimos cada vez menos inovação dos competidores, que agora parecem se contentar apenas em adaptar recursos do Telegram às suas plataformas, com um atraso médio de dois anos." Nesse ambiente, dizem, "começamos a contar com a concorrência interna para alimentar as nossas chamas."



Mas, fãs do Telegram, vale a pena substituir o app tradicional pelo software experimental?
Um estímulo inicial seria o fato do Telegram X estar sendo apresentado como mais rápido e mais eficiente quanto ao consumo de bateria. Ao instalar o app você notará de cara que o ícone, em um azul mais escuro, não é tão atrativo quanto o do Telegram padrão, e que o X ainda não oferece opção de interface em outras línguas além do inglês. O modo defaultde apresentação é o noturno, que muitos usuários adoram. Se esse não é o seu caso, basta desativá-lo nas configurações, sendo também possível ativar o modo noturno automático ("Auto Night Mode"), de acordo com a luminosidade, nos smartphones que possuem o sensor; nos outros, essa opção não é exibida. O tamanho padrão de texto será, para alguns usuários, muito pequeno. Nesse caso, como foi o nosso, pode-se ajustá-lo nas configurações (Themes and Mods -> Text Size).
Por padrão também, o X vem com suporte a marcação Markdown ativada, uma nova aba de chamadas, além de outras modificações de interface; algumas delas estranhas a princípio, como os balões com menos contraste nas mensagens do remetente, e algumas imediatamente bem-vindas, como a função melhorada de compartilhamento de mensagens por gesto (deslizamento à direita).
Da mesma forma que os usuários antigos e frequentes do Telegram notam o cuidado nos detalhes, em provavelmente dezenas de recursos (muito deles sequer mencionados quando se fazem comparações do tipo "WhatsApp versus Telegram"), os novos usuários do X encontrarão pequenas e valiosas funcionalidades "escondidas", que se descobrem aos poucos ou apenas se mostram quando necessárias. 

Enfim, mesmo que você já esteja plenamente satisfeito com a versão padrão do Telegram, poderá, especialmente se gosta de experimentar novas tecnologias e abordagens, curtir o X, sempre lembrando de ajustá-lo às suas preferências, já que as opções padrão podem não ser as melhores pra você. Várias das experiências realizadas nessa nova geração do Telegram podem ser incorporadas ao tradicional, podendo ou não o X vir a torna-se o app padrão oficial. Mas seja qual for sua escolha, com certeza desfrutará de um mensageiro poderoso no qual se pode perceber uma esmerada atenção até aos menores elementos.
#ficaadica: Para facilitar o processo, instale primeiro o X antes de desinstalar o Telegram normal, pois você poderá receber o código de ativação neste último.

Ver também
Telegram tunadão

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Typora, um bom editor com suporte a Markdown

Screenshot Typora - Um bom editor com suporte a Markdown

Typora é um editor WYSIWYG com suporte à linguagem de marcação Markdown, mas de momento, sem suporte ao idioma português (no que se refere não somente à interface mas também à checagem ortográfica).


Se você conhece os códigos Markdown, pode digitá-los diretamente, ou, selecionar a formatação desejada através do menu ou das teclas de atalho.


Você pode facilmente selecionar algum texto e, através do menu Edit, copiá-lo como HTML ou Markdown, se quiser colá-lo em outro editor:

# Typora, um bom editor com suporte a Markdown Typora é um editor [WYSIWYG](https://pt.wikipedia.org/wiki/WYSIWYG) com suporte à linguagem de marcação [Markdown](https://pt.wikipedia.org/wiki/Markdown), mas de momento, sem suporte ao idioma português.

Mas também, poderá exportar (File –> Export) para os formatos de outras aplicações, que incluem OpenOffice, Microsoft Word, Epub, MediaWiki, HTML e PDF. A maioria das conversões requer a instalação prévia da biblioteca Pandoc (observe que, no Windows, após sua instalação, a reinicialização do sistema pode ser necessária).

Através do menu View poderá optar por outros modos de visualização de texto, como Focus Mode (para focar na linha de texto sendo atualmente digitada), e Souce Code Mode, podendo inclusive combinar tais modos.

O Typora é um editor minimalista, com aparência simples, mas com poderosas funcionalidades “ocultas”, estando disponível para Windows, Linux e OS X.



Se edita textos para plataformas de blogs como WordPress, Blogger, SharePoint e Typepad, pode interessar-lhe também o editor Open Live Writer.

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Bot do Telegram transcreve mensagens de áudio para texto

Especialmente naquelas situações em que não podemos ou queremos ouvir uma mensagem de voz, podemos recorrer ao bot transcriber.

Ao usá-lo pela primeira vez, temos que escolher o idioma das mensagens de áudio que lhe enviaremos:


Logo, bastará enviar-lhe o áudio, para que nos responda com a transcrição:


Além disso, o trascriber também pode reconhecer textos em imagens (OCR):


E ainda traduzir as mensagens transcritas e ler códigos QR.




Consulte a ajuda digitando /help

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Como ouvir no Telegram áudio recebido do Whatsapp

Whatsapp compartilha mensagens de voz no formato Ogg Opus, que atualmente não é diretamente suportado pelo Telegram (Atualização: O Telegram, tanto em suas versões móveis como desktop, passou recentemente a suportar nativamente esse formato. Atualize o app!).


Para ouvir a mensagem, no entanto, é bem simples com a ajuda de um bot do Telegram.

Encaminhe o áudio para o bot FileConverter:


O bot reconhecerá o formato e lhe apresentará várias opções para a conversão. Escolha, nesse caso, mp3, e em poucos instantes o bot lhe enviará o arquivo convertido, que agora conseguirá ouvir normalmente.


Bot poder converter além de áudios, arquivos de imagens e vídeos.

Alternativamente, pode converter as mensagens de voz recebidas para texto, com o auxílio do trascriber.

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Use tradução automática para conversar com pessoas de outros países no Telegram

Bot te ajudará a conversar com pessoas do todo o mundo, não importa que idiomas falem.



1) Acesse InterpretBot no Telegram e configure o idioma em que você irá digitar com o comando /from


Clique em "More" para acessar mais idiomas e escolher, por exemplo, "Portuguese".

2) Digite /to para configurar o idioma de seu interlocutor. Novamente, se necessário, clique em "More" para ampliar a lista de línguas.


Depois de configurado (neste exemplo, escolhemos espanhol como idioma de destino), vá para o chat com a pessoa com que vai conversar, e invoque o bot escrevendo @interpretbot Frase que deseja traduzir:

Para enviar, clique na tradução que surge quase instantaneamente, e boas conversas.



Observe que você não vai ter que escrever o nome inteiro do bot (interpretbot) a cada frase, pois o Telegram memorizará seu uso e quando você começar a digitar "@i", já te apresentará o bot como sugestão.


Veja também: Bot Yandex Translate

Talvez te interesse ainda: Tradução automática reinventada

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Rede social Yours paga usuários em Bitcoin Cash

Atualização 2020: Yours parece ter sido abandonada!


Assim como Busy, Yours Network é uma rede social baseada na tecnologia blockchain, só que em vez de recompensas em uma moeda própria, Yours usa bitcoin.

Comparação
Na Yours o usuário pode estipular o preço de seu post (e a rede fica com 5% dos eventuais ganhos). Interessantemente, os votos (como se fossem "curtidas" do Facebook) recebidos na plataforma não tem valores dependentes do valor da carteira do usuário: eles valem sempre um valor fixo de, atualmente, alguns centavos, e os pagamentos, assim como na Busy (mas com uma diferença relevante: na Yours, a curadoria não precisa ser feita nos primeiros 30 minutos para ser recompensada), vão para os primeiros curadores e para o criador do post. É possível especificar um valor também para os comentários e enviar gratificação extra para o autor de um post que acharmos muito legal. Yours ainda cobra 10¢ para postar qualquer conteúdo (veja a atualização abaixo). Para quem usa Busy, isso pode parecer estranho ou uma clara desvantagem, já que por lá o post é "grátis". Pode parecer uma desvantagem, e talvez seja! Mas há que se analisar melhor e com calma, já que um dos maiores problemas apontados quanto ao funcionamento da Busy é o do desequilibro de atenção, onde os posts de "grandes cetáceos" ganham muito mais atenção (e portanto, retorno), além da discrepância no poder de voto. Numa situação hipotética, se Shakespeare ou Luis Fernando Veríssimo acabassem de criar, anonimamente, uma conta na Busy, é provável que seus posts "valessem" para o sistema alguns centavos, enquanto uma foto de uma "baleia" (como são chamados os usuários com grande poder de voto dentro da rede social) a banhar-se ao sol poderia ser premiada com o equivalente a centenas de dólares.
Outras diferenças em relação a Busy / Steemit que vale a pena destacar são o fato de a visibilidade (e portanto, o potencial de recompensa) na Yours não ser dependente do cacife do usuário, e de que as publicações na Yours são passíveis de receber recompensas por tempo indeterminado (na Steemit, os posts só podem ser monetizados por 7 dias; após esse período, passam na prática a "pertencer" à blockchain Steem, não podendo sequer ser editados ou excluídos pelo autor).



Atualização importante: Posts na Yours agora são grátis.

Outros dados e observações sobre Yours Network
É uma plataforma ainda mais jovem que Busy, com pouquíssimo conteúdo em português.
As publicações de Yours não podem ser organizadas por hashtags. Por enquanto, o máximo que dá pra fazer é classificar os posts dentro de um limitadíssimo rol de categorias: "geral", "cripto", "ficção", "artes", "ciências", "divertido", "fotos", "adulto" e "meta". Mas já há demandas de usuários para que se incluam pelo menos mais categorias e suporte a falantes de outros idiomas. Não sei dizer em que unidade estão expressos os ganhos e taxas de Yours; mas acho, muito provavelmente, que estejam em dólares, pois seria absurdo pensar que se pagam 10 centavos de bitcoin para postar. Curiosamente, se fala a todo momento de valores e bitcoins no pequeno FAQ da Yours, mas em nenhum momento especificam claramente a unidade. Será que a unidade é, ao invés de dólares, Bitcoin Cash? O próprio fundador de Yours, Ryan X. Charles, publicou um post (veja os artigos recomendados no final deste texto) dizendo que haviam mudado para Bitcoin Cash, mas no FAQ e mesmo na página inicial ainda falam em bitcoin.

Atualização: As informações estão mais claras no site agora. Os valores dos votos, gratificações e comentários estão expressos em dólares americanos. Clicando em "cash" ou simplesmente em sua foto de perfil, se tiver algum saldo, este será exibido tanto em dólares quanto em BCH.

A audiência também é bem menor, como se pode ver no gráfico proporcionado por SimilarWeb, com Yours atingindo 220 mil visitantes em dezembro, contra os quase 35 milhões de Steemit (que desconsidera ainda as visitas através de Busy.org). Por outro lado, Yours tem atualmente um problema quanto à indexação por buscadores; assim que seus engenheiros resolvam essa questão, é provável que o número de visitantes cresça de forma muito expressiva.




Note, finalmente, que há pouquíssima informação na web a respeito da nova rede social (em grande parte devido ao problema de indexação mencionado acima). É provável, inclusive, que você nunca tivesse ouvido falar dela. É o caso? De qualquer jeito, deixe seus comentários e suas impressões.

Talvez queira ler também: Channels, nova plataforma de publicação que remunera criadores de conteúdo | FAQ de Yours em português | Sapien, plataforma de publicação baseada em blockchain que recompensa com criptomoedas | Yours: Why We Chose Bitcoin Cash Over Litecoin | 5 Reasons why I am excited for Yours Network to arrive | Why yours.network is NOT a steemitkiller...

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Vício em games pode ser considerado transtorno mental, diz OMS

A 11ª Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) irá incluir a condição sob o nome de "distúrbio de games".

Photo by Pexels

O rascunho do documento diz que o "distúrbio de jogo" é caracterizado por um padrão recorrente ou persistente de jogo que pode ser online (ou seja, pela internet) ou offline, manifestado por:
  1. controle prejudicado sobre o jogo (por exemplo, início, freqüência, intensidade, duração, término, contexto);
  2. aumentar a prioridade dada ao jogo até o ponto de o mesmo ganhar precedência sobre outros interesses da vida e atividades diárias;
  3. continuação ou intensificação do jogo apesar da ocorrência de conseqüências negativas.



Por outro lado, para alguns, como o psiquiatra americano Allen Frances, autor de Voltando ao Normal ("Como o excesso de diagnósticos e medicalização da vida estão acabando com a nossa sanidade e o que pode ser feito para retomarmos o controle") e o filósofo Lou Marinoff, autor de Mais Platão, Menos Prozac, há uma inflação diagnóstica que causa muito dano. "Em 1952, o DSM-I listou 112 distúrbios. Em 1968, o DSM-II listou 163 distúrbios. Em 1980, o DSM-III listou 224 distúrbios. Na década de 80, psiquiatras calcularam que um em cada dez americanos estava mentalmente doente. Na década de 90, um em dois. Em breve serão todos", diz Marinoff. Segundo Frances, os psiquiatras que comandam o DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria) ampliaram tanto a lista de patologias, que ele mesmo se reconhece em muitos dos transtornos. "É absurdo. Criamos um sistema de diagnóstico que transforma problemas cotidianos e normais da vida em transtornos mentais", diz, alertando para a dificuldade de "frear o impulso agressivo e diabolicamente ardiloso das empresas farmacêuticas no sentido de introduzir novas entidades patológicas."

Veja também
Por que a OMS decidiu classificar o vício em games como transtorno mental | Remédio que cura não é rentável | A fabricação da loucura | Seremos todos considerados doentes mentais?  | Quanto vale a loucura industrializada?

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SmartMesh: comunique-se sem internet

SmartMesh é a mais nova alternativa para comunicação offline. Disponível inicialmente para Android, e prometendo para breve um versão iOS, o app permite não somente trocar mensagens de texto sem internet, como imagens, arquivos e mensagens de voz.


Para habilitar a comunicação offline, acesse as configurações através do ícone “Me” e ative “Off Internet Comunication”.

O app ainda não permite realmente uma comunicação em malha (“mesh”), estando o alcance limitado ao dos sinais WiFi Direct de dois únicos dispositivos. A ideia, no entanto, é desenvolver uma rede de malha onde cada dispositivo funcionaria como um nó, repassando as mensagens para os nós adjacentes até que as mesmas alcançassem seus destinatários. “É como o Airbnb dos dispositivos móveis, que proporciona o serviço de encaminhamento de dados em vez de cama e café da manhã.”



Segundo o White Paper, futuramente os usuários que participarem dessa rede serão recompensados com a moeda virtual SmartMesh Token (SMT). A mesma rede iria ainda permitir micro pagamentos sem internet. O app oferece uma carteira com capacidade de enviar e receber Ether e SmartMesh Tokens.

Clique para fazer o download do SmartMesh




Finalmente, observe que assim como outros aplicativos que funcionam sem internet no Android, o SmartMesh sofre com mudanças de conectividade. Uma das maneiras de contornar o problema é reiniciando o app (termine o processo acessando a lista de aplicativos em segundo plano, através do botão retangular localizado no canto inferior direito da tela). Ao fazer isso, o SmartMesh deve enviar novamente um convite de conexão para os dispositivos próximos.

Veja também esses outros apps que conseguem enviar mensagens sem internet e o que permite compartilhar o WiFi do dispositivo em troca de moeda virtual.

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App permite compartilhar WiFi em troca de moeda virtual

Aplicativo para Android permite compartilhar a Internet com outros dispositivos em troca da moeda virtual batizada de OG.

Pode-se usar as "OG Coins" (tokens Ethereum) para obter acesso ao WiFi de outros usuários, ou mesmo trocar por dinheiro real.

O Open Garden (apk aqui) requer Bluetooth, WiFI e localização ativados. Para que compartilhamento seja feito, observe que o dispositivo anfitrião deve estar carregando (conectado à fonte de energia).

As funcionalidades, vale destacar, não funcionam como esperado em todos os aparelhos. Alguns modelos terão a função de compartilhamento de WiFi desativada (podendo funcionar apenas como clientes), e outros simplesmente vão "bugar", por exemplo, com repetidas solicitações de conexão. Em alguns casos, a única opção é desligar o aparelho, desinstalar o app, e aguardar uma versão futura que eventualmente corrija os problemas. Na Google Play, atualmente 67% dos avaliadores dão nota máxima ao app, enquanto 20% dizem que o detestaram.

Compare com AnyFi, Net Share, Manet (requer root), e SmartMesh.


E veja também:
Apps permitem enviar mensagens sem Internet

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