Mostrando postagens com marcador rede social. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador rede social. Mostrar todas as postagens

Arena: Rede social descentralizada

Nova no pedaço ("new kid on the block"), a Arena Social (ou "The Arena") é bem parecida, conceitualmente, com a DeSocial, porém baseada na blockchain Avalanche. A primeira coisa que chama a atenção é a facilidade de cadastro, realizado em segundos ao conectar a conta do X (Twitter). Assim como na DeSocial, além de postar, comentar e curtir, é possível receber e enviar gorjetas instantâneas (neste caso usando microtransações de Avax ou tokens como Arena). Também é possível negociar as moedas de outros criadores (às vezes chamados também de "gladiadores"), que na Arena são os "Tickets"; com a diferença de que nesta não é possível comprar apenas uma fração (por enquanto; está prevista a possibilidade no roadmap). O valor inicial do Ticket de um criador costuma começar bem baixo, mas pode depender de quantos seguidores ele tenha no Twitter. Interessantemente (até mesmo para inibir spam), para interagir de forma mais próxima com outros gladiadores, por exemplo, enviar-lhes mensagens diretas, é necessário ter sua moeda na carteira.
Uma última coisa digna de nota é que, pelo menos para mim, o site não carrega com dados móveis, apenas com WiFi.


💡 Veja as últimas notícias publicadas no nosso canal.
🤖 Consulte uma Inteligência Artificial.

Compartilhar

DeSocial World: Rede social descentralizada

Uma rede social descentralizada construída na blockchain DeSo. Com foco na liberdade de expressão e na propriedade dos conteúdos, os usuários podem monetizar postagens e interagir sem intermediários. A plataforma destaca-se por recursos como microtransações em tempo real e um sistema de identidades que preserva o anonimato, caso desejado. Observe que a interface tem um pequeno "truque" na exibição de idioma: na página inicial há um menu de seleção, que provavelmente estará mostrando "Português" pra você, mas são exibidos posts em inglês. Para corrigir isso, entre no menu e selecione "Português" de novo.
Está rede tem um conceito bastante peculiar de "Moeda do Criador" ("Creator Coin"): cada usuário da plataforma tem uma moeda própria, que pode ser comprada e vendida por outros (a menos que você veja 100% FR (Recompensas para Fundador) no perfil). Quanto mais pessoas compram uma moeda, mais seu valor sobe (gerando lucros para o criador e para os que a compraram antes). Há até moedas de pessoas famosas e celebridades que (ainda) nem estão na rede, como as de Taylor Swift (taylorswift13), Fábio Porchat (FabioPorchat), Anitta (Anitta), Katy Perry (katyperry), e Cristiano Ronaldo (Cristiano). Potencialmente, se essas pessoas com enorme influência vierem a entrar na DeSocial, suas moedas se tornarão incrivelmente valiosas. Dica: Para encontrar as moedas dos famosos, use a busca da DeSocial colocando o nome de usuário deles no X (Twitter). Por exemplo, o usuário de Cristiano Ronaldo no X é simplesmente cristiano, e o de Fábio Porchat é fabioporchat (você não encontrará a moeda na DeSocial digitando "Fábio Porchat").
Além de curtidas, como uma forma de demonstrar apoio ou apreço, os usuários enviam e recebem gorjetas na forma de 💎 diamantes (uma unidade vale atualmente 1 centavo de dólar, só que com um detalhe, o valor aumenta exponencialmente, de modo que 5 💎 valem $5 e 6 💎, $53). Cada usuário pode enviar até 6 diamantes por postagem ou comentário; dependendo de sua reputação na plataforma e do saldo disponível na carteira para realizar essas microtransações. 


💡 Veja as últimas notícias publicadas no nosso canal.
🤖 Consulte uma Inteligência Artificial.

Compartilhar

Rede social "de direita" Parler oferece prêmio para personalidade liberal

➡️ Outra rede com predominância de perfis de direita é a Snort, cujo protocolo foi criado por um brasileiro fã de Olavo de Carvalho.

💡Se busca redes mais neutras, talvez queira dar uma olhada na DeSocial World e na Arena.

A Parler é uma relativamente nova rede de microblog que ganhou alguma atenção na mídia, inclusive brasileira, depois que algumas personalidades consideradas de ultradireita a adotaram como uma alternativa ao Twitter. Olavo de Carvalho e integrantes do clã Bolsonaro, por exemplo, criaram perfis na rede e carregaram muitos de seu seguidores: Jair Bolsonaro tem 180 mil na Parler e Olavo de Carvalho, 64 mil.



As hashtags atualmente mais utilizadas na rede contendo a palavra "brasil" são as seguintes:

E com a palavra "bolsonaro":


A Parler pode ser usada em qualquer navegador e dispõe ainda de aplicativos para Android e iOS. Segundo seus criadores, trata-se de "uma plataforma social isenta focada em diálogo aberto e engajamento de usuários. Nós permitimos a liberdade de expressão e não censuramos ideias, partidos políticos ou ideologias". O fundador, John Matze, acredita que seus usuários "são sábios o suficiente para filtrar e julgar informações" e afirma não querer que a rede seja apenas uma câmara de eco para vozes conservadoras, e que gostaria de ver "um debate mais saudável". Para afiançar sua fé nesse propósito, ofereceu uma recompensa de 20 mil dólares à personalidade abertamente liberal com mais de 50 mil seguidores no Twitter ou Facebook que criar uma conta na plataforma. A empresa julgará a melhor, com base no compromisso com a comunidade, e pagará a recompensa a essa pessoa, avançou a CNBC.

Vejam também: Comparando a Parler com outras redes sociais

💡 Veja as últimas notícias publicadas no nosso canal.
🤖 Consulte uma Inteligência Artificial.

Compartilhar

Trump ameaça usar a caneta contra TikTok

O presidente dos EUA Donald Trump disse que poderia usar poderes econômicos de emergência ou uma ordem executiva para impor a proibição do aplicativo no país, e insistiu: "Eu tenho essa autoridade. Será assinado amanhã". 

TikTok é um aplicativo de mídia para criar e compartilhar vídeos curtos. De propriedade da companhia de tecnologia chinesa ByteDance, o aplicativo de mídia foi lançado como Douyin na China em setembro de 2016 e introduzido no mercado internacional um ano depois. É uma plataforma de vídeo curto líder na Ásia, nos Estados Unidos e em outras partes do mundo. O aplicativo ganhou popularidade e se tornou o aplicativo mais baixado nos Estados Unidos em outubro de 2018. -- Wikipédia

Segundo dados compilados pela Maryam Mohsin, de Oberlo, o TikTok tem atualmente 800 milhões de utilizadores e mais usuários ativos mensalmente que o Youtube ou Instagram:



Dentre tanta gente, não é difícil encontrar também quem odeie o aplicativo. Um usuário da rede social Reddit, por exemplo, escreveu que o TikTok "é a prova da bestialidade humana". Já um usuário do Twitter criou o perfil de humor "Por que o TikTok tem que ser proibido?", onde publica uma seleção dos vídeos curtos mais "peculiares". A alegada razão de Trump, no entanto, seria "segurança nacional", ao acusar o aplicativo de fazer espionagem para a China.

Segundo a Bloomberg, o governo dos Estados Unidos estaria pressionando a ByteDance a vender sua popular rede social a uma empresa americana. Fontes garantem que a Microsoft estaria interessada na aquisição, fato que, se concretizado, poderia remodelar o mapa das redes sociais no mundo.

Como não poderia deixar de ser, internautas reagiram com humor à notícia da proibição:

"As pessoas do TikTok chegando às outras redes sociais":
 

💡 Veja as últimas notícias publicadas no nosso canal.
🤖 Consulte uma Inteligência Artificial.

Compartilhar

O que é e como funciona a Channels

Atualização 2020: A plataforma Channels foi desativada!


Channels é era uma plataforma de publicação de conteúdo (textos, fotos, videos, apps, jogos,...) com um sistema de micropagamentos que remunera os autores pelo tempo que os consumidores despendem, e, por outro lado, os espectadores/leitores que visualizem conteúdo que tenha sido promovido por um autor.



O conteúdo não precisa ser votado para que seu autor receba recompensas, apenas que seja consumido. É uma fórmula diferente da usada, por exemplo, pelos sistemas Busy / Steem e Yours.

Clique aqui para saber mais sobre o funcionamento da Channels, que possui uma grande audiência brasileira (atualmente só perde para os EUA em número de visitantes); será que os brasileiros "tomarão" a Channels como um dia fizeram com o Orkut?

💡 Veja as últimas notícias publicadas no nosso canal.
🤖 Consulte uma Inteligência Artificial.

Compartilhar

Sapien, plataforma de publicação baseada em blockchain que recompensa com criptomoedas

A Sapien é (ou será, já que está em fase beta fechada) uma plataforma de publicação de conteúdo baseada na tecnologia blockchain, democratizada, altamente personalizável, que objetiva recompensar os autores e os curadores de conteúdo sem intermediários centralizados. As recompensas ocorrem (ou ocorrerão) através da criptomoeda SPN, compatível com ERC20 (padrão de token Ethereum), que incentivará conteúdo de qualidade e impulsionará todas as ações na plataforma, sendo a base de sua "economia tokenizada".

As contribuições dos usuários da Sapien Network são avaliadas por outros usuários, criando, assim, um sistema de reputação que deverá refletir o nível de conhecimento dos usuários em áreas específicas.

https://bitcointalk.org/index.php?topic=2820009.0

https://bitcointalk.org/index.php?topic=2820009.0

"Uma vez implementado, o SPN será um dos tokens mais versáteis do pedaço. Não só será imensamente útil no ecossistema Sapien, o SPN também facilitará a criação e transferência de valor dentro e além da plataforma. As notícias falsas serão mitigadas com identidades seguras na Blockchain e um extenso sistema de reputação. O SPN será a espinha dorsal de cada ação social e transação que acontece na Sapien, incorporando seu potencial de crescimento na expansão e adoção da plataforma em vez de quaisquer flutuações arbitrárias no mercado de criptomoedas. Os criadores de conteúdo terão verdadeiramente um meio viável de ganhar recompensas sem ser explorados por entidades centralizadas. Os usuários finalmente terão uma voz real para colaborar e dar forma à comunidade de que desejam fazer parte. Ao aproveitar as últimas tecnologias Blockchain, podemos trabalhar juntos para construir uma plataforma imune à censura, que proteja nossa liberdade de expressão, respeite nossa privacidade e persista o conteúdo em toda a existência da humanidade", anunciam no site oficial.

A Sapien não é a primeira rede social baseada na economia da atenção a tentar (re)compensar o tempo de seus usuários. Uma das primeiras foi a Busy, que opera no ecossistema Steem, mas pouco tempo depois já chegaram a Yours, que recompensa seus usuários com Bitcoin Cash, e a Channels (usa um token batizado de ChannelCoin, que vale hoje cerca de 1 dólar americano, e permite sacar via PayPal). Todas elas, com suas características específicas, pagam seus usuários por postar, descobrir conteúdo, e gerar discussão dentro das plataformas.



Veja mais sobre a Sapien no fórum do BitcoinTalk.




E ainda: Why we want to reinvent the social network on the Blockchain | Elastos Smart Web

💡 Veja as últimas notícias publicadas no nosso canal.
🤖 Consulte uma Inteligência Artificial.

Compartilhar