App Relógio da Morte prevê a data de 'vencimento' do usuário

Death Clock é um aplicativo que combina ciência e tecnologia para oferecer uma proposta inusitada: prever, de forma probabilística, o dia e ano em que você irá morrer. Alimentado por inteligência artificial treinada em mais de mil estudos envolvendo 53 milhões de participantes, o app apresenta uma abordagem prática, baseada em perguntas sobre seus hábitos alimentares, saúde mental, comportamentos cotidianos e doenças.
A interface é leve, atraente e divertida. O teste, disponível apenas em inglês, é totalmente gratuito, e os resultados podem ser facilmente compartilhados com amigos. Ao final, há a opção de uma assinatura premium por 44 euros ao ano, destinada a oferecer conselhos personalizados para prolongar e melhorar a qualidade de vida.

💡 Se quiser, pode também participar do canal Nutriação para dicas de como prolongar sua data de validade, e melhor ainda, quem sabe aumentar a qualidade dos dias que te restam!

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Redes sociais alternativas


A primeira dica é: Das plataformas abaixo, DeSocial World tem filtro de idioma enquanto Trust Cafe, Tribel e Bluesky permitem a organização através de ramos e feeds. Em quase todas elas, até que você construa uma comunidade de seguidores, é possível que as publicações se percam em um mar de outras em idiomas estrangeiros. 
Observe também que em algumas redes baseadas em blockchains, você não verá posts de cachorros fofos e engraçados; e acredite, é chatíssimo e horrível!, porque ao invés disso, boa parte dos usuários publica somente sobre tokens, criptomoedas e a própria blockchain da rede: alguns posts são ridículos, doentios e/ou enganosos. Por exemplo, você poderá encontrar publicações dizendo "rumo à lua" (indicando que o indivíduo está rezando -- ou pregando -- que um token que vale uma merreca vai valorizar 200000% e tornar os detentores milionários da noite pro dia). Se a rede estiver assim, procure apenas seguir perfis de pessoas minimamente sãs, ou diretamente fuja sem olhar pra trás!

DeSocial World (não precisa instalar, usa no navegador mesmo)
Perfil verificado da atriz, modelo e ativista Pamela Anderson na DeSocial

Uma rede social descentralizada construída na blockchain DeSo. Com foco na liberdade de expressão e na propriedade dos conteúdos, os usuários podem monetizar postagens e interagir sem intermediários. A plataforma destaca-se por recursos como microtransações em tempo real e um sistema de identidades que preserva o anonimato, caso desejado. Observe que a interface tem um pequeno "truque" na exibição de idioma: na página inicial há um menu de seleção, que provavelmente estará mostrando "Português" pra você, mas são exibidos posts em inglês. Para corrigir isso, entre no menu e selecione "Português" de novo.
Está rede tem um conceito bastante peculiar de "Moeda do Criador" ("Creator Coin"): cada usuário da plataforma tem uma moeda própria, que pode ser comprada e vendida por outros (a menos que você veja 100% FR (Recompensas para Fundador) no perfil). Quanto mais pessoas compram uma moeda, mais seu valor sobe (gerando lucros para o criador e para os que a compraram antes). Há até moedas de pessoas famosas e celebridades que (ainda) nem estão na rede, como as de Taylor Swift (taylorswift13), Fábio Porchat (FabioPorchat), Anitta (Anitta), Katy Perry (katyperry), e Cristiano Ronaldo (Cristiano). Potencialmente, se essas pessoas com enorme influência vierem a entrar na DeSocial, suas moedas se tornarão incrivelmente valiosas. Dica: Para encontrar as moedas dos famosos, use a busca da DeSocial colocando o nome de usuário deles no X (Twitter). Por exemplo, o usuário de Cristiano Ronaldo no X é simplesmente cristiano, e o de Fábio Porchat é fabioporchat (você não encontrará a moeda na DeSocial digitando "Fábio Porchat").
Além de curtidas, como uma forma de demonstrar apoio ou apreço, os usuários enviam e recebem gorjetas na forma de 💎 diamantes (uma unidade vale atualmente 1 centavo de dólar, só que com um detalhe, o valor aumenta exponencialmente, de modo que 5 💎 valem $5 e 6 💎, $53). Cada usuário pode enviar até 6 diamantes por postagem ou comentário; dependendo de sua reputação na plataforma e do saldo disponível na carteira para realizar essas microtransações. 
Muita informação? Talvez o melhor que você possa fazer se decidir participar, é começar publicando, interagindo, e ir percebendo aos poucos os mecanismos da plataforma.

Substack (tem versão web e app)
Essa plataforma ficou conhecida como um espaço para blogs e newsletters. No entanto, algo faz com que esteja nesta lista: o lançamento das notas ("Notes") em 2023 criou um espaço para interação e engajamento muito semelhante ao Twitter. Foi uma sacada estratégica para fomentar uma rede social interna e reduzir a dependência de outras plataformas para a divulgação de conteúdo.

Arena (não precisa instalar, usa no browser mesmo)
Nova no pedaço ("new kid on the block"), a Arena Social é bem parecida, conceitualmente, com a DeSocial, porém baseada na blockchain Avalanche. A primeira coisa que chama a atenção é a facilidade de cadastro, realizado em segundos ao conectar a conta do X (Twitter). Assim como na DeSocial, além de postar, comentar e curtir, é possível receber e enviar gorjetas instantâneas (neste caso usando microtransações de Avax ou tokens como Arena). Também é possível negociar as moedas de outros criadores (às vezes chamados também de "gladiadores"), que na Arena são os "Tickets"; com a diferença de que nesta não é possível comprar apenas uma fração (por enquanto; está prevista a possibilidade no roadmap). Se você não leu a resenha da DeSocial (acima), pode ser um bom momento se quiser entender melhor o conceito de Moeda do Criador. O valor inicial do Ticket de um criador costuma começar bem baixo, mas pode depender de quantos seguidores ele tenha no Twitter. Interessantemente (até mesmo para inibir spam), para interagir de forma mais próxima com outros gladiadores, por exemplo, enviar-lhes mensagens diretas, é necessário ter sua moeda na carteira.
Um outro diferencial desta rede social que vale a pena mencionar são os Arena Stages, que permitem chamadas monetizáveis de áudio em grupo, embora, sem surpresas, a esmagadora maioria esteja em inglês. 
Uma última coisa digna de nota é que, pelo menos para mim, o site não carrega com dados móveis, apenas com WiFi.

Focus (não precisa instalar, usa no navegador mesmo)
Assim como a DeSocial, a Focus é uma plataforma baseada na blockchain DeSo. 
Ao se cadastrar, os usuários podem receber uma quantidade de tokens FOCUS de acordo com o número de seguidores que já tenham em outras redes como X (Twitter), Instagram, YouTube, TikTok e até OF.
A Focus implementou diversos incentivos para tentar viralizar a rede desde seu início. Além de DESO, os usuários poderão fazer transações em USDC, Bitcoin, Ethereum, Solana, os próprios tokens Focus, entre outros. 
Note que se você usar Focus, DeSocial ou Diamond, você pode publicar em apenas uma para que suas postagens sejam visualizadas em todas elas.

Trust Cafe (não precisa instalar, usa no navegador mesmo)
A Trust Cafe permite atribuir um nível pessoal de confiança para cada usuário 

Antiga WT.Social ou WikiTribune Social, é uma rede social descentralizada e colaborativa criada por Jimmy Wales, fundador da Wikipédia. A plataforma é focada em combater fake news e promover um ambiente de discussões saudáveis, sem publicidade ou algoritmos manipuladores. É uma opção para quem valoriza discussões éticas, conteúdo informativo e colaboração em um espaço sem interesses comerciais.
Dentro da Trust Cafe há ramos (categorias temáticas) que você pode seguir, como Tecnologia; veja outros, aqui.

DBuzz (não precisa instalar, usa no navegador mesmo)
Uma rede social descentralizada construída na blockchain Hive, projetada para compartilhamento de microconteúdos com limite de 280 caracteres. Focada na liberdade de expressão e na resistência à censura, a plataforma permite que os usuários publiquem, votem e monetizem conteúdos diretamente. Com uma interface simples e integração nativa ao ecossistema Hive, oferece recompensas em criptomoedas para engajamento e interações. Indicada para quem busca uma alternativa descentralizada ao X (Twitter).
Observe que a frase "liberdade de expressão e resistência à censura" precisa ser colocada em perspectiva em redes sociais como a Steemit e, no caso, nas baseadas na Hive (que na verdade é um fork da Steemit). Acontece que nessas redes, cada usuário é potencialmente um "moderador", votando positiva e negativamente (segundo seus próprios critérios), e que cada voto não tem o mesmo peso; depende basicamente de uma moeda chamada Hive Power (Steem Power, no caso da Steemit), que se pode comprar, ou, receber lentamente a medida que se participa da rede. Dessa forma, de acordo com a dinâmica da plataforma, usuários com relativo poder, por alguma razão arbitrária qualquer, podem diminuir o alcance e monetização de publicações alheias. Em alguns casos e em certo sentido, você poderia ter mais liberdade publicando numa rede tradicional, submetido a um poder centralizado, do que sujeito ao escrutínio e poder das massas ou de certos grupos.

Bluesky (tem versão web e app, se quiser; também pode usar o Openvibe ou Yup para conectar simultaneamente em Bsky, Nostr, Mastodon, Threads, Twitter, Farcaster e Lens)
Uma plataforma descentralizada, focada em liberdade de expressão e portabilidade de dados.  Destaca-se pela personalização de algoritmos (na página inicial da Bluesky, clicando no "#", você consegue adicionar feeds (fontes de publicações) de vários tipos e categorias). Enquanto você não tiver uma base de seguidores, ela poderá se parecer mais a um agregador de feeds do que a uma rede social.

Tribel (tem versão web, e app, se quiser)
Uma rede social focada em debates saudáveis e engajamento positivo, destacando-se como alternativa às plataformas tradicionais. Com uma interface amigável e recursos que permitem personalizar o feed por interesses, Tribel promove discussões em comunidades específicas, facilitando a conexão entre usuários com valores ou temas em comum. A plataforma enfatiza a moderação e a construção de espaços livres de ódio, sendo atraente para quem busca um ambiente mais colaborativo. Bom, pelo menos teoricamente...

Apesar de promissoras, essas redes sociais enfrentam desafios como a necessidade de maior adoção, o desenvolvimento de funcionalidades adicionais e, em alguns casos, a superação da curva de aprendizado para novos usuários. Entre as redes citadas, DeSocial/DeSo, Arena/Avalanche, Focus/DeSo e D.buzz/Hive operam com suporte a criptomoedas. Embora seja possível participar sem focar nisso inicialmente, o tema eventualmente se torna relevante, especialmente se o interesse for na monetização. É necessário ter alguma paciência para entender o funcionamento, e, em alguns casos, utilizar clientes ou apps específicos para determinadas ações (resgatar fundos, por exemplo).

Dica final: As moedas (como HIVE, DESO, AVAX e STEEM), usadas nas redes descentralizadas baseadas em blockchains, podem ser convenientemente trocadas em apps como SimpleSwap.

Ver também as redes sociais no Telegram,  outras opções como AetherSteemit, e outros clientes para Hive como Ecency e PeakD, e para DeSo, como Diamond e Focus. Pode pesquisar mais, aqui.

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Redes sociais 'dentro do Telegram'

Primeiro, comentar que o mais preciso seria dizer "dentro" ou potencializadas pela blockchain Ton. Segundo, que essas plataformas, inclusive aquelas que todos já usamos, estão cada vez menos "sociais", no sentido original do termo.
Umas são conceitualmente parecidas à Steemit, PeakD, ou DeSocial, outras pegam a visão da X (Twitter) ou Dbuzz, enquanto algumas são uma franca imitação do TikTok.

É uma plataforma descentralizada que converte todas as formas de conteúdo em ativos tokenizados e negociáveis. Funciona assim: os consumidores das publicações decidem se querem comprar ações das mesmas. Teoricamente, quanto mais pessoas acham um conteúdo interessante, mais ações elas comprarão, fazendo com que o preço suba, e possibilitando então que possam lucrar com elas. Por sua vez, os criadores (que pagam um fração de toncoin para postar), podem ganhar dividendos a partir das taxas de transação com as negociações de seus conteúdos. Observe que está rede está em fase alfa, sujeita a bugs e falhas de funcionamento.

Zipsy (Mini app do Telegram permite tanto visualizar como publicar)
Um clone do TikTok que impressiona pela fluidez da interface e grande engajamento dos usuários, recompensado-os os com o token ZIPSY (embora, ao contrário da Tonex e Uniton, a funcionalidade de saque ainda não esteja implementanda: na aba de ganhos aparece uma interrogação e a frase "NFTs em breve"). Alguns posts de brasileiros já podem ser vistos por lá. 

Coub (Mini app do Telegram permite visualizar, mas precisa instalar um app externo se quiser postar).
É um plataforma de vídeos de até 10 segundos, alegadamente possuindo mais de 100 milhões de usuários. Assim como na Zipsy, a função de saque dos seus tokens, neste caso, COUB, parece não estar disponível. 

Rede social descentralizada com interface, no momento, em inglês ou russo. Embora possua menos funcionalidades [que a Tonex, abaixo], possui claras vantagens em alguns aspectos: permite ligações externas, o sistema de buscas é muito mais útil, e possibilita filtrar o feed por categorias de interesse (como tecnologia, saúde, cultura pop etc). Há incentivos para interações, pagos com seu token nativo, UNIT, que pode ser enviado a diversas carteiras.

Possui interface moderna (atualmente, em inglês ou russo) e com inúmeras funcionalidades. Permite fazer publicações de texto, imagens, ou vídeos do YouTube. É dominada por postagens russas. Um ponto bem chato é que, assim como o Instagram, é uma rede anti-web: não permite adicionar links. Além de curtir e comentar os posts, permite enviar e receber gorjetas instantâneas com seu token, TNX, que no momento em que escrevo está valendo € 0.03. As moedas podem ser trocados, por exemplo, na xRocket.

Encontros: TonDates (tipo Tinder; gratuita) | ton.place (tipo OF; paga) | Ton Dating (tipo Tinder; paga)

Ver também: 🏙️ Há um grupo ou canal de sua cidade no Telegram? Confira aqui. | Redes sociais alternativas


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